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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
21/11/2016 |
Data da última atualização: |
21/11/2016 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
PRESTES, N. E.; AMARANTE, C. V. T.; PINTO, C. E.; PRESTES, G.; ZANINI, G. D.; MEDEIROS-NETO, C.; SBRISSIA, A. F. |
Título: |
Forage production in a natural grassland with limestone and phosphorus dosages. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
Semina: Ciências Agrárias, Londrina, PR, v. 37, n. 5, p. 3265-3276, 2016. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de forragem em pastagem natural submetida a doses
superficiais de calcário e fósforo e a influência dessas aplicações ao longo do perfil do solo. Os tratamentos
consistiram da aplicação de doses superficiais de calcário equivalentes a 0,0; 7,2 e 14,4 t.ha-1 e de
fósforo equivalentes a 0; 35; 70 e 140 kg de P2O5 ha-1. O experimento foi conduzido de acordo com um
delineamento em blocos completos casualizados com parcelas subdivididas e três repetições. As doses
de calcário foram distribuídas na parcela principal e aplicadas unicamente no início do experimento
enquanto que as doses de fósforo foram distribuídas nas subparcelas com posteriores aplicações anuais
de manutenção. O acompanhamento do crescimento dos pastos foi realizado por meio de uma régua
graduada em centímetros e, quando os pastos atingiam altura média de 20 cm, eram coletadas amostras de
forragem de cada subparcela e posteriormente os componentes botânicos e morfológicos eram separados
e secos até atingirem peso constante. No 3° e 4° ano de avaliação foram coletadas amostras de solo nas
camadas de 0-5, 5-10, 10-15 e 15-20 cm de profundidade para verificar a influência dos tratamentos
nos atributos químicos do solo. As variáveis analisadas envolveram desde a produção de forragem, de
gramíneas e leguminosas nativas, de plantas indesejáveis e de material morto e atributos do solo como
pH, concentração de alumínio trocável e saturação por bases. Não houve interação entre os tratamentos
de calcário e fósforo. O efeito das doses de calcário sobre a produção de pastagem natural ocorreu a
partir do 3º ano e, no ano seguinte, a dose intermediária do corretivo (7,2 t.ha-1) foi responsável pelas
maiores produtividades (2.316,1 kg de MS de forragem.ha-1). As crescentes doses de fósforo aumentaram
a produção de forragem a partir do 2° ano, atingindo produções de até 2.232 kg MS.ha-1 no 4° ano.
A produção de pastagens naturais é potencializada com a aplicação de 25% da dose recomendada de
calcário (7,2 t.ha-1) associada a 50% da recomendação para a aplicação de fósforo (70 kg P2O5.ha-1).
Doses crescentes de calcário influenciam diretamente os atributos químicos do solo, diminuido a acidez
e alumínio trocável e aumentando a saturação por bases mesmo em camadas mais profundas (0-20 cm).
Doses crescentes de fósforo não foram capazes de aumentar a mobilidade deste nutriente em camadas
mais profundas do solo (10-20 cm), restringindo seus efeitos na camada de até 10 cm de profundidade. MenosO objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de forragem em pastagem natural submetida a doses
superficiais de calcário e fósforo e a influência dessas aplicações ao longo do perfil do solo. Os tratamentos
consistiram da aplicação de doses superficiais de calcário equivalentes a 0,0; 7,2 e 14,4 t.ha-1 e de
fósforo equivalentes a 0; 35; 70 e 140 kg de P2O5 ha-1. O experimento foi conduzido de acordo com um
delineamento em blocos completos casualizados com parcelas subdivididas e três repetições. As doses
de calcário foram distribuídas na parcela principal e aplicadas unicamente no início do experimento
enquanto que as doses de fósforo foram distribuídas nas subparcelas com posteriores aplicações anuais
de manutenção. O acompanhamento do crescimento dos pastos foi realizado por meio de uma régua
graduada em centímetros e, quando os pastos atingiam altura média de 20 cm, eram coletadas amostras de
forragem de cada subparcela e posteriormente os componentes botânicos e morfológicos eram separados
e secos até atingirem peso constante. No 3° e 4° ano de avaliação foram coletadas amostras de solo nas
camadas de 0-5, 5-10, 10-15 e 15-20 cm de profundidade para verificar a influência dos tratamentos
nos atributos químicos do solo. As variáveis analisadas envolveram desde a produção de forragem, de
gramíneas e leguminosas nativas, de plantas indesejáveis e de material morto e atributos do solo como
pH, concentração de alumínio trocável e saturação por bases. Não houve interação en... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Campo nativo; Gramíneas nativas; Leguminosas nativas; Pastagem natural; Produção de forragem. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
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Marc: |
LEADER 03368naa a2200253 a 4500 001 1125748 005 2016-11-21 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPRESTES, N. E. 245 $aForage production in a natural grassland with limestone and phosphorus dosages.$h[electronic resource] 260 $c2016 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a produção de forragem em pastagem natural submetida a doses superficiais de calcário e fósforo e a influência dessas aplicações ao longo do perfil do solo. Os tratamentos consistiram da aplicação de doses superficiais de calcário equivalentes a 0,0; 7,2 e 14,4 t.ha-1 e de fósforo equivalentes a 0; 35; 70 e 140 kg de P2O5 ha-1. O experimento foi conduzido de acordo com um delineamento em blocos completos casualizados com parcelas subdivididas e três repetições. As doses de calcário foram distribuídas na parcela principal e aplicadas unicamente no início do experimento enquanto que as doses de fósforo foram distribuídas nas subparcelas com posteriores aplicações anuais de manutenção. O acompanhamento do crescimento dos pastos foi realizado por meio de uma régua graduada em centímetros e, quando os pastos atingiam altura média de 20 cm, eram coletadas amostras de forragem de cada subparcela e posteriormente os componentes botânicos e morfológicos eram separados e secos até atingirem peso constante. No 3° e 4° ano de avaliação foram coletadas amostras de solo nas camadas de 0-5, 5-10, 10-15 e 15-20 cm de profundidade para verificar a influência dos tratamentos nos atributos químicos do solo. As variáveis analisadas envolveram desde a produção de forragem, de gramíneas e leguminosas nativas, de plantas indesejáveis e de material morto e atributos do solo como pH, concentração de alumínio trocável e saturação por bases. Não houve interação entre os tratamentos de calcário e fósforo. O efeito das doses de calcário sobre a produção de pastagem natural ocorreu a partir do 3º ano e, no ano seguinte, a dose intermediária do corretivo (7,2 t.ha-1) foi responsável pelas maiores produtividades (2.316,1 kg de MS de forragem.ha-1). As crescentes doses de fósforo aumentaram a produção de forragem a partir do 2° ano, atingindo produções de até 2.232 kg MS.ha-1 no 4° ano. A produção de pastagens naturais é potencializada com a aplicação de 25% da dose recomendada de calcário (7,2 t.ha-1) associada a 50% da recomendação para a aplicação de fósforo (70 kg P2O5.ha-1). Doses crescentes de calcário influenciam diretamente os atributos químicos do solo, diminuido a acidez e alumínio trocável e aumentando a saturação por bases mesmo em camadas mais profundas (0-20 cm). Doses crescentes de fósforo não foram capazes de aumentar a mobilidade deste nutriente em camadas mais profundas do solo (10-20 cm), restringindo seus efeitos na camada de até 10 cm de profundidade. 653 $aCampo nativo 653 $aGramíneas nativas 653 $aLeguminosas nativas 653 $aPastagem natural 653 $aProdução de forragem 700 1 $aAMARANTE, C. V. T. 700 1 $aPINTO, C. E. 700 1 $aPRESTES, G. 700 1 $aZANINI, G. D. 700 1 $aMEDEIROS-NETO, C. 700 1 $aSBRISSIA, A. F. 773 $tSemina: Ciências Agrárias, Londrina, PR$gv. 37, n. 5, p. 3265-3276, 2016.
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Registro original: |
Epagri-Sede (Epagri-Sede) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Epagri-Sede. |
Data corrente: |
29/08/2016 |
Data da última atualização: |
29/08/2016 |
Tipo da produção científica: |
Folder/Folheto/Cartilha |
Autoria: |
OLIVEIRA, J. L. R.; BACK, Á. J.; HENN, A.; OLIVEIRA, Y. V.; RODRIGUES, J. A. V.; ODORIZZI, D. C.; CAMARGO, O. R.; ISOPPO, G. C.; MAY, F. |
Título: |
INSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 01/2013. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Florianópolis: Epagri, 2013. |
Páginas: |
25 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. MenosA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
hidrologia; monitoramento; precipitação; rede hidrometeorológica; vazão. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
LEADER 03358nam a2200277 a 4500 001 1125365 005 2016-08-29 008 2013 bl uuuu t 00u1 u #d 100 1 $aOLIVEIRA, J. L. R. 245 $aINSTALAÇÃO, OPERAÇÃO E MANUTENÇÃO DAS ESTAÇÕES CONVENCIONAIS E TELEMÉTRICAS LOCALIZADAS E PREVISTAS NAS SUB-BACIAS 82 (RIOS NHUNDIAQUARA E ITAPOCU), 83 (RIO ITAJAÍ ? AÇU) E 84 (TUBARÃO E ARARANGUÁ), SITUADAS NO LITORAL DO ESTADO DE SC - RELATÓRIO DE PRODUÇÃO DOS ROTEIROS 2 E 3 - 01/2013.$h[electronic resource] 260 $aFlorianópolis: Epagri$c2013 300 $a25 p. 520 $aA ANA (Agência Nacional de Águas) mantém uma rede hidrometeorológica em nível nacional, dividida em sub-bacias. Em Santa Catarina a Epagri opera parte dessa rede, englobando as sub-bacias 82 (Rios Nhundiaquara e Itapocu), 83 (Rio Itajaí ? Açu) e 84 (Rios Tubarão e Araranguá). Essas três sub-bacias compõem a vertente atlântica do Estado de Santa Catarina, ou seja, os rios que deságuam no Oceano Atlântico, abrangendo o litoral catarinense, até as bordas da Serra Geral. Para operação dessas três sub-bacias, um Contrato, como instrumento jurídico, foi estabelecido entre ANA e a Epagri. A rede hidrometeorológica operada pela Epagri está organizada em 6 roteiros de campo e engloba 94 pontos de monitoramento, sendo 44 estações pluviométricas, 5 fluviométricas e 45 pluviométricas e fluviométricas. A maior parte dessas estações hidrológicas é do tipo convencional, ou seja, possuem um observador que realiza as leituras diariamente. Esses dados são repassados mensalmente pelos observadores à Epagri, que os envia à ANA através de relatórios mensais. A ANA, por sua vez, publica os dados na internet, disponibilizando-os à sociedade. Uma parte das estações (30) possui leitura automática e transmissão dos dados via satélite, que são disponibilizados on-line no site da ANA. Os dados de chuva (precipitação) e de nível e vazão dos rios formam uma série histórica de cada ponto de monitoramento, que são fundamentais para estudos de inundações, enchentes, secas e, principalmente, para os estudos de disponibilidade hídrica, indispensável para o planejamento dos recursos hídricos (Lei 9.433/97) no âmbito das bacias hidrográficas. Esses dados de monitoramento hidrológico permitem a determinação da quantidade de água disponível numa bacia hidrográfica. Partindo dessa informação, os comitês de bacia, órgãos ambientais e de outorga de uso da água determinam quanto cada atividade econômica poderá utilizar, evitando, dessa forma, os conflitos pelos usos da água, tão comuns nas bacias hidrográficas brasileiras, principalmente, aquelas onde a oferta de água é menor que a demanda. A Epagri possui uma equipe, composta por engenheiros e técnicos de campo, que permite a otimização, o planejamento e a sistematização dos dados obtidos a campo, para confecção dos relatórios de produção mensais. 653 $ahidrologia 653 $amonitoramento 653 $aprecipitação 653 $arede hidrometeorológica 653 $avazão 700 1 $aBACK, Á. J. 700 1 $aHENN, A. 700 1 $aOLIVEIRA, Y. V. 700 1 $aRODRIGUES, J. A. V. 700 1 $aODORIZZI, D. C. 700 1 $aCAMARGO, O. R. 700 1 $aISOPPO, G. C. 700 1 $aMAY, F.
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